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quarta-feira, 14 de março de 2012

"É uma afirmação descabida", rebate Izaque Silva após ataque

O vereador Izaque Silva (PSDB), em entrevista ao Portal, rebateu as afirmações de Nico Rena (PDT) que o acusou de promover um acordo para aumento de cadeiras no Legislativo de Presidente Prudente nas vésperas da votação do projeto em setembro do ano passado. "É uma afirmação descabida", fala.

Os ataques começaram após Silva e Rena discutirem durante sessão ordinária da Câmara, na noite de segunda-feira (12), quando o pedido das comissões permanentes para ampliar o prazo de análise da
proposta de revogação da resolução, que aumentou de 13 para 19 cadeiras no Legislativo, entrou em discussão.

Nesta terça-feira (13), Rena afirmou ao
Portal que Izaque Silva teria realizado a coleta de assinaturas para apoiar o aumento de cadeiras. "O Izaque fez uma lista para votarem em 19 cadeiras e na última hora os três do PSDB saíram e deixaram todos na mão. Não cumpriu a palavra".

Tucano nega


Silva rechaça a acusação feita pelo companheiro de Legislativo. "Isso não aconteceu, eu desconheço. É uma afirmação descabida. O PSDB convocou a imprensa 15 dias antes [da votação] e colocou sua posição. Quanto a minha posição, eu mantenho a mesma, ou seja, em 13 cadeiras", pontua.


O vereador pede para Rena respeite os trabalhos das comissões permanentes da Casa. "Ele não conhece o regimento. O Kato que é muito ético, um dos autores do projeto [de revogação], votou pela continuidade dos trabalhos das comissões. É um direito das comissões haja vista que o próprio autor do projeto coloca em dúvida a constitucionalidade da proposta", diz.


"Conheço o direito de voltar atrás [na opinião], mas não pode ficar envolvendo outras pessoas. "Tem que deixar o projeto dele tramitar, mas ele [Rena] tem que respeitar as comissões. Agora, se as comissões pedirem prazos, eles deverão ser votados nominalmente", reforça Silva.


Caso Rena continue insistindo nas afirmações, o parlamentar ameaça cobrar explicações na tribuna. "Se ele continuar afirmando isso, vou pedir explicações na Câmara e ele terá que colocar os nomes", avisa.


Mesmo em conflito, o tucano promete votar a favor do projeto de revogação. "Não tenho dúvida da legalidade do projeto de revogação. Do que depender de mim, o projeto será votado sim", conclui.

Fonte: www.portalprudentino.com.br 

 

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