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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Semav mantém tarifas de transporte público de Prudente


Solicitação feita pelas empresas foi rejeitada; preço passaria de R$ 2,40 para R$ 2,80


Proposta de aumento foi feita em 2011 pelas
 empresas Pruden Express e TCPP (Foto: Arquivo)
A Secretaria Municipal de Assuntos Viários (Semav) de Presidente Prudente rejeitou o pedido de aumento da tarifa feito pelas empresas do transporte público coletivo. As companhias solicitavam o que o valor passasse dos atuais R$ 2,40 para R$ 2,80. Hoje, a população conta com 140 veículos, que atendem aproximadamente 43 itinerários.

A proposta foi feita pelas empresas em 2011 e, segundo o secretário de Assuntos Viários, Abel Gomes Brondi, a justificativa apresentadas pela Pruden Express e TCPP era a defasagem nos preços atuais. O último reajuste nas tarifas foi feito em maio de 2010, quando subiu de R$ 2,20 para R$ 2,40.

Ele ainda fala que a Semav analisou a planilha de forma técnica e considerou referenciais externos, variação dos índices inflacionários e os serviços oferecidos. A secretaria também cobrou as melhorias previstas no último acordo feito com as empresas.

“Com a análise, decidiu-se por não atender ao pedido. As empresas foram notificadas a realizar investimentos, como a reforma do terminal urbano, que está em andamento, a conclusão do projeto do novo Terminal de Transbordo e de um plano de adequação e melhoria do sistema operacional, também em andamento. Solicitamos ainda que se apressassem na adequação da frota de veículos com acessibilidade, previsto por lei federal”, explica Brondi.

Reclamações sobre os serviços de transporte coletivo podem ser feitas nos telefones (18) 3908-7913 ou 3908-7011, fornecendo o nome e endereço do reclamante, os dados do itinerário, veículo, local e nome da empresa, de acordo com a reivindicação.
“Quanto mais dados melhor, para que a Semav possa atender e responder o mais rápido possível”, afirma Brondi.
A reportagem procurou a diretoria das empresas para falar sobre o assunto, mas ninguém foi localizado. O advogado Valmir da Silva Pinto, que representa ambas, disse não ser assunto de sua competência, por ser tema jurídico.
Fonte: ifronteira.com

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