Ressuscitado pelo vereador Nico Rena (PDT), o assunto que criou polêmica em 2011 deve permanecer latente pelos próximos meses na Câmara Municipal de Presidente Prudente. Após ser lido durante a última sessão ordinária, o projeto de revogação da emenda modificativa que alterou de 13 para 19 cadeiras no Legislativo seguiu para análise das comissões permanentes. Para o autor da proposta, "a turma tem um pouco de medo" em discutir a questão.
Mesmo sem garantir a assinatura de nenhum vereador, Rena afirma que possui a maioria para a aprovação do projeto. "Está a mesma coisa. Eu confiei na pessoa, não peguei assinatura de ninguém. Minha parte já fiz. Já falei com o Clóvis [Lima, PR] e ele falou que assina na quarta-feira [de cinzas, após o Carnaval]", diz.
Lima nega
Porém, Lima nega que tenha selado apoio ao projeto. O vereador adianta que votará com "a maioria", contrária ou a favor da revogação. "Eu não vi com o Nico ainda. Não conversei com ele ainda sobre isso. Nós temos que reunir todos os vereadores e todo mundo assinar. Eu voto na maioria. Acredito que se for para votação, todos são a favor. Pode haver uma reunião a parte para decidir isso", revela.
Partidos querendo dificultar
Segundo o parlamentar Douglas Kato (PV), liberado pela legenda para votar pela revogação, o cenário está dividido. "Está um pouco dividido. Alguns partidos estão querendo dificultar um pouco. No meu caso, após várias reuniões, o partido autorizou", fala.
"Briga de cachorro grande"
Após ser lido no plenário, o projeto seguiu para as comissões permanentes da Casa, que terão até 30 dias para a emissão do parecer pela tramitação ou não. Mas, o período poderá ser estendido caso algum vereador peça informações sobre a proposta. Contra uma possível manobra da oposição, Rena adianta que pedirá votação nominal.
Para o vereador, alguns estão torcendo contra o projeto. "Acredito que sim. Mas não consegue não [derrubar a proposta caso entre em votação]. A turma tem um pouco de medo [de discutir a questão]. Se alguém pedir informações, vou pedir votação nominal. É briga de cachorro grande. Só Deus sabe o que vai acontecer", conclui.
Fonte: portalprudentino.com.br
Mesmo sem garantir a assinatura de nenhum vereador, Rena afirma que possui a maioria para a aprovação do projeto. "Está a mesma coisa. Eu confiei na pessoa, não peguei assinatura de ninguém. Minha parte já fiz. Já falei com o Clóvis [Lima, PR] e ele falou que assina na quarta-feira [de cinzas, após o Carnaval]", diz.
Lima nega
Porém, Lima nega que tenha selado apoio ao projeto. O vereador adianta que votará com "a maioria", contrária ou a favor da revogação. "Eu não vi com o Nico ainda. Não conversei com ele ainda sobre isso. Nós temos que reunir todos os vereadores e todo mundo assinar. Eu voto na maioria. Acredito que se for para votação, todos são a favor. Pode haver uma reunião a parte para decidir isso", revela.
Partidos querendo dificultar
Segundo o parlamentar Douglas Kato (PV), liberado pela legenda para votar pela revogação, o cenário está dividido. "Está um pouco dividido. Alguns partidos estão querendo dificultar um pouco. No meu caso, após várias reuniões, o partido autorizou", fala.
"Briga de cachorro grande"
Após ser lido no plenário, o projeto seguiu para as comissões permanentes da Casa, que terão até 30 dias para a emissão do parecer pela tramitação ou não. Mas, o período poderá ser estendido caso algum vereador peça informações sobre a proposta. Contra uma possível manobra da oposição, Rena adianta que pedirá votação nominal.
Para o vereador, alguns estão torcendo contra o projeto. "Acredito que sim. Mas não consegue não [derrubar a proposta caso entre em votação]. A turma tem um pouco de medo [de discutir a questão]. Se alguém pedir informações, vou pedir votação nominal. É briga de cachorro grande. Só Deus sabe o que vai acontecer", conclui.
Fonte: portalprudentino.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário