Até o final deste ano, a Prefeitura de
Presidente Prudente pode repassar mais de R$ 6,5 milhões para o
instituto que assumiu a administração da Cidade da Criança, em 2010. A
informação foi divulgada em uma reportagem do jornal Oeste Notícias que revelou ainda a estimativa de faturamento de mais de R$ 2,4 milhões com a frequência de pessoas no Parque Aquático.
De acordo com o impresso, foi feita uma ampla pesquisa nos arquivos da Prefeitura e do Instituto de Gestão de Projetos da Noroeste Paulista (Gepron). A reportagem alerta que o município pode repassar R$ 6,5 milhões para o Gepron.
Esse valor consta no Concurso de Projetos, uma espécie de edital de licitação, publicado em julho do ano passado. Conforme o documento, a quantia pode ser entregue durante o período estipulado para a execução do projeto de revitalização do Parque Aquático e da Cidade da Criança, que termina este ano.
Além deste dinheiro, a planilha divulgada na reportagem mostra que, de dezembro do ano passado a agosto deste ano, o instituto Gepron terá um faturamento estimado de mais de R$ 2,4 milhões com a frequência de público no local. Segundo o contrato, esse valor deverá ser revertido em melhorias e benfeitorias, já que a empresa que administra o parque não pode ter fins lucrativos.
“Tem que ter uma investigação do Ministério Público, de um órgão da Prefeitura e da população, porque se trata de um dinheiro público”, afirma o advogado Edilson de Almeida.
Com a notícia da possível liberação dos mais R$ 6,5 milhões da Prefeitura para o Gepron, a população prudentina questiona a cobrança de R$ 25 para a entrada no Parque Aquático, que já estava prevista em contrato.
“É muito dinheiro, acho que poderia ser um pouco menos, R$ 25 não bate com o que o povo ganhar”, fala o bombeiro Elias da Costa. Já a manicure acha a cobrança correta. “Eu acho certo porque eles reformaram”, opina.
Procurado, o diretor executivo do Instituto Gepron, Adolfo Padilha, não quis comentar as informações contidas na reportagem. A Prefeitura de Prudente também foi procurada, mas não divulgou o valor gasto com a Cidade da Criança, quando era responsável pela administração.
A equipe de reportagem da TV Fronteira também tentou ouvir a Secretaria de Cultura de Turismo de Prudente a respeito da reportagem. Por e-mail, o secretário Fábio Nougueira disse que não iria comentar o assunto.
De acordo com o impresso, foi feita uma ampla pesquisa nos arquivos da Prefeitura e do Instituto de Gestão de Projetos da Noroeste Paulista (Gepron). A reportagem alerta que o município pode repassar R$ 6,5 milhões para o Gepron.
Esse valor consta no Concurso de Projetos, uma espécie de edital de licitação, publicado em julho do ano passado. Conforme o documento, a quantia pode ser entregue durante o período estipulado para a execução do projeto de revitalização do Parque Aquático e da Cidade da Criança, que termina este ano.
Além deste dinheiro, a planilha divulgada na reportagem mostra que, de dezembro do ano passado a agosto deste ano, o instituto Gepron terá um faturamento estimado de mais de R$ 2,4 milhões com a frequência de público no local. Segundo o contrato, esse valor deverá ser revertido em melhorias e benfeitorias, já que a empresa que administra o parque não pode ter fins lucrativos.
“Tem que ter uma investigação do Ministério Público, de um órgão da Prefeitura e da população, porque se trata de um dinheiro público”, afirma o advogado Edilson de Almeida.
Com a notícia da possível liberação dos mais R$ 6,5 milhões da Prefeitura para o Gepron, a população prudentina questiona a cobrança de R$ 25 para a entrada no Parque Aquático, que já estava prevista em contrato.
“É muito dinheiro, acho que poderia ser um pouco menos, R$ 25 não bate com o que o povo ganhar”, fala o bombeiro Elias da Costa. Já a manicure acha a cobrança correta. “Eu acho certo porque eles reformaram”, opina.
Procurado, o diretor executivo do Instituto Gepron, Adolfo Padilha, não quis comentar as informações contidas na reportagem. A Prefeitura de Prudente também foi procurada, mas não divulgou o valor gasto com a Cidade da Criança, quando era responsável pela administração.
A equipe de reportagem da TV Fronteira também tentou ouvir a Secretaria de Cultura de Turismo de Prudente a respeito da reportagem. Por e-mail, o secretário Fábio Nougueira disse que não iria comentar o assunto.
Fonte: www.tvfronteira.com.br
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