“Alguém colocou para que o preso se apossasse, escondesse no corpo e
levasse para o presídio”, comentou o soldado Sebastião Venâncio.
O administrador do hospital, Valcir Dourado, disse que não foi
avisado sobre o caso e esclareceu que não há uma ala separada para
atendimento exclusivo aos detentos.
“A entrada é a mesma para qualquer paciente. No caso dos presos,
temos critérios de segurança, mas nada é de uso exclusivo”, explicou.
Foi feito um boletim de ocorrência na Polícia Civil, que apenas
afirmou que casos com celulares e detentos são rotineiros e não há novas
informações.
Fonte: www.ifronteira.com.br
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